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A Ameixa-do-mato, ababone, ababoni, ababuí, ameixeira-do-brasil, ameixa-do-brasil, ambuí (ou ambuy), ameixa-da-baía, ameixeira-da-baía, ameixa-da-terra, ameixa-de-espinho, ameixa-do-pará, ameixeira-do-pará, espinheiro-de-ameixa, limão-bravo-do-brejo, sândalo-do-brasil, umbu-bravo ou ximénia (Ximenia americana - podendo também ser referida por alguns botânicos como Amyris arborescens, Heymassoli inermis, Heymassoli spinosa, Pimecaria odorata, Ximenia aculeata, Ximenia arborescens, Ximenia fluminensis, Ximenia inermis, Ximenia montana, Ximenia multiflora, Ximenia oblonga, Ximenia spinosa ou Ximenia verrucosa) é um arbusto ou árvore da família das olacáceas, nativo de regiões tropicais, como o Brasil (aparecendo de forma espontânea do Pará à Bahia, em Minas Gerais e Mato Grosso. Em Angola é ainda conhecida pelos nomes de ganzi, lumeque (ou lumeke), mepeque (ou mepeke), muinje, munjaque, omupeque (ou omupeke) e umpeque (ou umpeke).
Chega a atingir 4 metros de altura. As folhas estão armadas de espinhos axilares. As flores são amareladas, com um cheiro distinto, o que as torna úteis em perfumaria. Os frutos (drupas) são ameixas amarelo-alaranjadas e comestíveis. A semente pode ser utilizada em cosmética, já que se pode extrair óleo dela.
Por volta do final dos anos 1990 o espécime existia no horto da Fazenda Cresciumal de Ruy de Souza Queiroz.